Vamos dar crédito ao verdadeiro criador dessa tecnologia que foi Roger Shawier e foi ridicularizado pela ciência moderna de que sua máquina  não funcionaria, pois bem, a NASA testou e funcionou, e agora tudo que nós vemos nas séries Star Trek, sobre viagens espaciais torna-se realidade, inclusive comprovando a existência de viagens estelares feitas por alienígenas.

Fonte: http://www.nasaspaceflight.com/2015/04/evaluating-nasas-futuristic-em-drive/
Qual a diferença entre essa nova tecnologia e a antiga usada pela Nasa?
Na propulsão das naves normais, a propulsão segue a lei de Newton, para aceleração, onde o foguete é impulsionado para frente pela exaustão de propelentes, em oposição ao movimento da propulsão, que é para trás, mas essa força de propulsão é sempre limitada e assim nunca ultrapassará a velocidade da luz.
No experimento EmDrive, não existe exaustão de propelentes, a radiação de microondas são conduzidas através de um túnel em forma de frustum (é um cone cortado na ponta) em direção oposta causando uma força de impulso entrelaçado, equivalente ao movimento de propulsão, só que não há um limite para a velocidade, o que poderá elevar-se continuamente e viajar na velocidade da luz ou até acima dela.
Frustum

Em Drive de Roger Shawyer 
Shawyer disse que o impulso de entrelaçamento das ondas é conseguido por um efeito já conhecido pelos físicos e nós também conhecemos, quando atiramos uma pedra em um lago a velocidade da onda amplia em direção do grupo como um todo. A ideia para você  entender é como quando brincamos com barquinhos na superfície da água: quando batemos a mão na superfície da água, as ondas empurram o barco na direção que o barco está, mesmo que esteja em qualquer posição a direção será sempre para frente.
Outros cientistas estudaram, independentemente do ceticismo de outros cientistas, Yang Juan (professor de propulsão ) usando a teoria quântica, e definiu que é possível o impulso entrelaçado.http://www.emdrive.com/yang-juan-paper-2012.pdf
De acordo com Shawyer, a radiação de microondas cria um impulso entrelaçado que não é poluidor e diferente de outros processos de propulsão, e substitui o tamanho de tanques com propelentes. As formas de adquirir propulsão através de radiação solar, já são conhecidas quase a 100 anos atrás. Esse nova forma de impulsionar naves no espaço equivale a era das grandes Naus que viajavam nos mares da Terra usando o vento. Usando esse novo modo de propulsão, evitam-se grandes problemas na viagem espacial como grandes tanques de propelentes e menos problemas como a pluma liberada na propulsão de um foguete.
O legal dessa tecnologia é que provam-se muitas coisas inclusive que alienígenas estariam viajando com tecnologias como essa, mas não acredito que essa seja a mesma tecnologia dos extraterrestres, é um avanço e prova que a realidade é pior que a ficção científica! (rs)
A tecnologia abaixa o custo de foguetes e satélites e aumenta o desempenho, bem como diminui o tempo de viagem e pode aumentar as conquistas espaciais, não só pelos americanos, mas por todos os países da Terra. Essa é uma grande evolução em termos de tecnologia, mas para terminar esse artigo quero lembrar que Roger Shawyer foi ridicularizado por muito tempo e que agora, só espera por seu merecido prêmio Nobel.
O que quero dizer com esse artigo é que o ceticismo às vezes atrasa a ciência, e que, já poderíamos estar em um patamar mais evoluído e novas conquistas espaciais, mas é assim que temos que ser: evoluindo sempre!

8 Comentários

  1. Se conseguirem colocar em prática, será possível mapear "in loco" todo o sistema solar nos próximo anos, a única coisa é que descobriram como acelerar, mais não como parar o objeto e suavizar a inercia.

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    1. Meu caro, é só inverter o processo para parar. Entrelaçamento de ondas é o mesmo que provocar ondas em um lago, para parar é só inverter o processo.. Já está provado, funciona perfeitamente no vácuo! Se esse teste deu certo no espaço é porque funciona. Essa e´a maior descoberta desde a invenção da roda!
      Não se trata de algo que ainda precisará de mais testes, isso já é um teste definitivo, agora é fazer protótipos em pequenos satélites e depois rumo ao infinito e além!!!!!!

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  2. O que eu gostei nessa descoberta foi que muitos manés que achavam que era impossível caíram com a cara no chão.Principalmente alguns lá no OVNIHOJE!!

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  3. Uma coisa que vocês não sabem sobre americanos, quando falam que funciona alguma coisa, eles já tem funcionando e provavelmente já em uso em protótipos já muito tempo atrás, isso aí é só novela para agradar taxpayers!

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  4. Uma coisa que vocês não sabem sobre americanos, quando falam que funciona alguma coisa, eles já tem funcionando e provavelmente já em uso em protótipos já muito tempo atrás, isso aí é só novela para agradar taxpayers!

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    1. Olá Rogério.
      É sobre a consulta de tarô. Gostaria de saber se ela pode ser feita com a pessoa ausente da questão ou é só pelo Skype mesmo.
      Obrigado

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  5. Rogério a qual velocidade vc acha q eles podem alcançar no espaço que seja segura para os equipamentos ou até tripulantes?

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    1. O que eles estão dizendo é que para uma viagem humana para Marte por exemplo, levaria 17 dias. Com foguete de plasma chegariam em 39 dias. Essa tecnologia exigiria um campo de força para viajar na velocidade da luz, o que seria impossível para o humano e nossa tecnologia atual, não poderíamos viajar nessa velocidade , senão o corpo viraria energia. Mas podemos conseguir velocidades até 10 g mas com corpos mais fortes ou mais finos depende muito do efeito que a velocidade pode afetar o corpo humano. Até 2g o corpo humano suporta acima disso não suporta então n/ão é possível ainda com a nossa tecnologia, para conserguirmos teremos que eliminar a gravidade, outro problema para desvendar. Não acho que será possível em alguns mil anos com a lerdeza de nossos cientistas que dependem de ceticismo, pode calcular mais 100 anos de atraso. A velocidade com Em Drive pode esceder a velocidade da luz, mas é algo impensável para nós, porque não se sabe o que aconteceria em velocidades ainda desconhecidas pelo corpo humano.

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