(Depois de fazer essa análise, apareceu um vídeo do momento exato da onda que derruba a ciclovia. Aqui outro vídeo mostrando a hora exata da queda da ciclovia causada pela forte onda, comprovando a conclusão do meu artigo: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/04/novo-video-mostra-momento-em-que-ciclovia-e-atingida-por-onda-no-rio.html) Analisando os vídeos do local e observando o comportamento das ondas do mar batendo na encosta, observei que o que causou a queda da ciclovia, foi na verdade as ondas do mar.
Observe o vídeo e só na localidade onde as ondas do mar batem é que caiu a ciclovia, a batida das ondas pode ter ajudado a queda da ciclovia. Acredito que essa parte da ciclovia foi construída seguindo um padrão, mas que nessa parte da ciclovia deveriam ter observado esse detalhe, que é as batidas das ondas que estão muito fortes e principalmente nesse local, em particular.

Observem a força da água batendo nas pedras e observe o comportamento da onda exatamente no local da queda, para mim, foi um acidente, devido a força das águas.
Vejam o vídeo para notar a força da água batendo nos suportes da ponte. Acredito que o verdadeiro problema foi não ter feito uma estrutura mais reforçada, mas não acredito que o problema foi esse e sim, da energia das ondas sobre a estrutura do ponte.
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/04/acho-que-foi-uma-falha-de-projeto-analisa-engenheiro-do-crea-rj.html
Assista ao vídeo e note a força da água, quase sobe até o topo da ciclovia. Acredito mais em uma acidente natural do que problema de estrutura. Mas deveriam ter observado o poder das ondas ao atingir a estrutura da ponte, deveriam ter reforçado essa parte da estrutura, mas acredito que os dois problemas em conjunto afetaram a estrutura da ponte, o poder destrutivo das ondas e a falta de estrutura da ponte.
Note a força das águas do mar, acredito que esse problema, pode estar acontecendo no mundo inteiro, e o nível do mar subindo, mais aceleradamente do que o normal.
Acredito que esse é um problema no Rio, as águas podem estar subindo ou o Rio afundando? 
Pode parecer idiota dizer isso, mas notei isso nas chuvas no Rio de Janeiro desse ano, houve muitas inundações o que não é algo comum no Rio.




Esses eventos podem estar correlacionados, o aumento do nível do mar ou algo que pode estar acontecendo em nosso planeta. Como os terremotos ao redor da faixa do cinturão de fogo. Pode parecer idiota, mas não devemos negar o aumento do nível do mar.
Cientistas alertam sobre a possibilidade de locais como o Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza.
Note que é algo real, o nível do mar está se elevando. Uma coisa que as pessoas não pensam, muito menos os cientistas. As placa da América do Sul é uma placa única, e o lado esquerdo de nossa placa está sofrendo abalos sísmicos, porque é uma placa destruidora. Peguei uma ilustração para mostrar para você como funciona uma zona de subducção. Isso acontece onde está o Equador e Chile.
Quando uma placa bate em uma outra, no caso a placa de Nazca, bate na placa Sul americana, ela levanta a placa, é como quando você empurra terra para debaixo de um tapete. A camada da placa sobe para o alto, e causa terremotos. Esse efeito sobrecarrega a força da placa Sul Americana e pode empurrar na direção do Rio de Janeiro. Mas a placa Sul americana também está indo em direção da placa de Nazca. Isso provoca um tipo forças em direção das extremidades. Imagine dois carros batendo de frente, o efeito pode ser levantar a placa toda para cima. Pode ser que as placa Sul americana esteja indo em direção muito mais rápida do que os cientistas estão imaginando, e isso afetando o Rio de Janeiro.
Imagine que a placa pode estar subindo na extremidade da esquerda e descendo na extremidade da direita. Isso pode acontecer, pois as placas estão sofrendo atrito e podem estar subindo e formando montanhas. Novas montanhas.


O monte Everest foi um caso importante na história das placas tectônicas. A placa da índia, movimentou-se tão rápida que ao bater na placa Eurasiana, formou a maior montanha do mundo o Everest. Veja um gráfico mostrando a velocidade que a placa da índia bateu na placa Eurasiana, que podemos ver as marcas do rastro da placa na superfície da Terra. Quando a placa da índia bateu na placa Eurasiana, ela criou um dos maiores eventos vulcânicos da Terra. o evento chamado de  Deccan Traps.

Quando aconteceu esse evento? Isso aconteceu 66 milhões de anos atrás exatamente na extinção dos dinossauros, Veja na ilustração é possível ver a velocidade encontro das duas placas. O que pode estar acontecendo na placa sul americana. Isso quer dizer que a América do Sul, pode estar se movendo mais rápido e indo de encontro a placa de Nazca. 
Talvez por isso o aumento de vulcões e terremotos  que estão acontecendo. Imagine que a placa sul americana é um barco, se a proa levanta a popa desce, porque a placa é sólida, e funciona como um barco. Se isso estiver acontecendo as regiões costeiras do Brasil estão descendo, em consequência do extremo esquerdo da placa de Nazca que bate na placa Sul americana.
Pode ser que estou enganado, mas o nível do mar não está só subindo, mas a placa está descendo em consequência da subida da Placa Sul americana. Se os cientistas notarem pode ser que o Equador subiu alguns centímetros, Parece maluco, dizer isso mas para mim é um sinal dos tempos.


Observe que a maioria das cidades litorâneas do Brasil estão sendo engolidas pelo mar, mas eu acho é que a placa está descendo e subindo no lado oposto.
Esse efeito é muito estranho para quem não entende de placas tectônicas, mas imagine que a nossa placa é um barco sob a água, a água na verdade são chamadas de correntes convecção da crosta terrestre, veja a ilustração abaixo, essas correntes são cíclicas e ficam abaixo das placas tectônicas,
A nossa placa fica entre a falha e a crista. É como se esse líquido empurrasse a placa em direção a falha, então é normal que a proa do barco suba em relação a popa. Mas por que acontece os terremotos e por que as placas estão movimentando-se mais rapidamente? Por causa que as correntes de convecção estão mais rápidas, podem estar mais líquidas do que antes. Isso quer dizer que o manto líquido da Terra esteja mais quente. Talvez afetado pelo aquecimento global. Imagine que você tem um bolo no forno e você deixa mais tempo que o necessário ele desanda, ou perde a consistência, por causa do aumento do calor, é a mesma coisa o que acontece na Terra, mais calor, mais o manto gira mais rápido e assim as placas tectônicas, ficam instáveis e começam a bater uma nas outras, causando terremotos.
Veja como é aplaca Sul americana, por isso os cientistas dizem que não tem terremotos, é uma placa sólida, mas não quer dizer que ela não pode se movimentar. 
Acredito que esses eventos no Rio de Janeiro, estão relacionados com a placa Sul Americana. Eu já escrevi e até estou com o saco cheio de alertar. Observem que esses eventos irão piorar com o tempo, é claro que os cientistas não irão perceber!
Devemos urgentemente alertar as pessoas que vivem nessas localidades, e principalmente controlar as emissões de CO2 porque o planeta não irá suportar e o fim da Terra pode estar iniciando, muito mais breve que o que se pensa,
Esse evento da ciclovia, está relacionado aos terremotos do Equador, e também a elevação do mar, no Rio de Janeiro, uma possível descida da placa Sul americana. Eu estou alertando, mas ninguém me dá ouvidos, então esperem para o pior. Eu comentei que haveria muitas inundações, muitos terremotos, já venho alertando isso desde de 2015. Isso não só no Brasil, mas no mundo inteiro, observe que está acontecendo em todos os lugares, buracos, rachaduras, e todo tipo de erosão. Atualização: Hoje, apareceu um vídeo mostrando que as ondas derrubaram a ciclovia, é possível ver o momento exato da queda e a onda derrubando a ciclovia, assista ao vídeo e veja as fotos confirmando:http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/04/video-mostra-momento-em-que-ciclovia-desaba-no-rio.html
Um detalhe: no vídeo o rapaz que está filmando diz: olha até onde está indo a onda, e no final da reportagem, note aonde a onda subiu, atingindo as pessoas na ciclovia.

Muita luz

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