25/07/2017
O piloto Toninho Monteiro, 59, com 22 anos de experiência na aviação. Em 2012, ele foi levar um passageiro a Governador Valadares, na região do Rio Doce, e voltou sozinho para Ipatinga, no Vale do Aço. Por volta de 15h30, quando já estava sobrevoando esse município e foi avisar ao controle aéreo, o rádio ficou mudo. “Como o dia estava nublado, aproveitei para tirar fotos da cidade, porque nunca a tinha visto toda encoberta”, lembra.

Quando o piloto virou-se para a direita, veio a surpresa. “Vi um clarão entre duas nuvens e um objeto grande. Consegui fotografar duas vezes, mas ele subiu na vertical numa velocidade imensa, e não consegui filmar. Desconheço outra aeronave que voa como aquele objeto”, conta.

Segundo Toninho, o objeto tinha o formato de duas tampas de panelas unidas, e, em cima, uma luz muito forte. “Não tinha como o Sol se refletir na aeronave porque ele estava na minha frente. A partir desse dia, percebi e entendi que nós não estamos sozinhos. Achei fascinante”, afirma.


Eu coloco os testemunhos de pilotos de aeronaves, porque essas pessoas tem um visão profissional do espaço aéreo, não podem confundir balões metereológicos com ovni, tem uma visão treinada e por isso nunca erram quando se trata de ovnis. Essa testemunha deu nome e profissão e colocou sua profissão em risco! Hoje a maiorias dos profissionais pilotos de empresas comerciais morrem de medo de relatar esses ovnis, mas graças a Deus temos pessoas corajosas e realmente competentes que resolvem falar. Parabéns ao piloto Toninho Monteiro, mais um herói!
Muita luz

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