11/04/2018
É consenso entre egiptólogos que os egípcios tinham origem Africana subsaariana , isto é, que os egípcios eram a maioria parte da África, mas as pesquisas mostram através do DNA feita pelo FBI, que as origens estão mais próximas das pessoas do Oriente Médio e da Europa moderna.
Estudos anteriores que ainda estão sendo escondidos do público, principalmente por egiptólogos contrários a essa realidade[Zahi Hawass], comprovaram que o DNA de Tutancâmon tinham características encontradas em Europeus modernos e mais precisamente com homens da Irlanda. Esses fatos poderiam acabar com muitas teorias de que os faraós tinham origem africana, mas isso parece que chocou muitos egiptólogos que ainda relutam em acreditar que isso seja verdade. 

Pois bem, esse crânio foi levado para o FBI resolver esse mistério que já se mantinham por séculos, até que a verdade parece inevitável: os faraós e a classe imperial egípcia eram europeus e não africanos como outrora era imaginado.
A cabeça da múmia encontrada era do governador egípcio Djehutynakht, que pertenceu a 12ª dinastia, durante o reinado do Faraó Senusret III. Todo corpo foi desmembrado por ladrões de tumbas.
Essa parte do caixão do governador egípcio continha imagens, pois os egípcios tinham o costume de desenhar as feições dos mumificados, no caso desse crânio é notável a preservação da pintura de uma de suas sobrancelhas e cabelos ondulados.


Durante os estudos para remoção do dente que serviria para o teste de DNA os cientistas ficaram surpresos:
"Fizeram um corte muito específico, que foi o que nos surpreendeu. Havia pessoas fazendo coronoidectomia há quatro mil anos", disse Gupta, referindo-se a remoção cirúrgica da parte da mandíbula.
E mais descobertas: esse tipo de operação não seria possível com ferramentas primitivas, o que mostra uma capacidade que os egípcios dominaram quase 1839 a.C, isto é 3856 anos atrás.
Essa operação foi proposta por Gupta e um cirurgião usando as mesmas ferramentas primitivas dos egípcios, eles conseguiram remover o osso em dois cadáveres, provando que era possível.
Para conseguir fazer o DNA de uma múmia é algo muito difícil, porque o deserto seca qualquer tecido do corpo humano, e os dentes podem preservar amostras de DNA, a qual podem ser utilizadas para a comprovação de identidade genética da múmia. Uma operação difícil a retirada do molar. 
O mais incrível foi a descoberta de que o DNA mitocondrial do governador indicava sua ascendência no lado da mãe, ou o haplogrupo, como sendo euro-asiática. E isso fecha muitas teorias de que o Egito antigo pode ter muitas ligações com a Atlântida. De que antigos atlantes vieram da Europa para o Egito e assim colaboraram com o império Egípcio. Pode parecer idiota dizer isso, mas muitos arqueólogos acreditam que essa foi uma característica da miscigenação da Europa no Oriente Médio, por populações vindas da Europa. Isso deve ter acontecido em uma forma de fuga de um cataclismo na Europa. É claro que tudo é ainda especulativo, mas isso só comprova algumas teorias de que a Atlântida realmente existiu.
E não podemos dizer que isso não seja verdadeiro, porque se os faraós eram de origem euro-asiática, pode explicar muitas coisas como cabelos vermelhos e também ligações com os Maias e também com os Sumérios. Isso coloca o Egito de uma forma jamais imaginada pelos arqueólogos.
O legal é que a verdade não pode ser mudada e que aos poucos estão sendo reveladas, inclusive uma ligação com os europeus ou os Celtas. Veja as pesquisas usando o DNA de Tutancâmon levaram a uma conclusão quase absurda: o DNA dele é compatível com pessoas da Inglaterra e Irlanda.
O significado é, obviamente, que R1b é o haplogrupo do  cromossomo Y mais comum na Europa, atingindo a sua maior concentração na Irlanda, Escócia, no oeste da Inglaterra e costas do Atlântico europeu – Em outras palavras, DNA completamente europeu.
Apesar da recusa do Secretário Geral do Supremo Conselho Egípcio de Antiguidades, Zahi Hawass, em liberar qualquer resultado de DNA que pudesse indicar uma ancestralidade racial do Faraó Tutancâmon, os resultados que vazaram revelam que o DNA do Faraó combinam em 99,6 % com os cromossomos Y da Europa Ocidental.
Essas evidencias estão destruindo a reputação de Zahi Hawass, o qual impede que algumas respostas sejam dadas inclusive que a pirâmide de Queops tenha 8 lados e não 4 como percebido em fotografias aéreas o que desmonta a ideia de que a pirâmide seja uma obra dos mesmos egípcios que construíram as outras. É óbvio que quem construiu a piramide de Queóps não foi Khufu e sim pode ter vindo de outras origens ainda mais antigas.

Essa é uma briga que já virou comédia, pois o mundo inteiro já não aceita mais aquelas velhas histórias de que os egípcios construíram as piramides e pior, muitas provas encontradas no mundo todo mostram que as piramides podem estar relacionadas com um evento muito mais antigo. Arqueólogos como Graham Hancock estão mostrando que houve uma explosão de monumentos na mesma época que Gobleke Tepe, na Turquia e que as pirâmides podem ser muito mais velhas do que se pensa. Também o fato de que os construtores usaram alinhamentos baseados em estrelas, e isso mostra pela posição das estrelas que a pirâmide pode ter sido construída 12 mil a 10 mil anos atrás.
Zahi Hawass insiste que a pirâmide foi construída entre 4 mil e 3 mil anos atrás pelo faraó Kufhu, o que não existe nenhuma referencia a ele na construção, o que se acha na pirâmide é um cartucho ou um grafite desenhado na parede, o que completamente irrisório para um construtor de algo tão megalítico como a pirâmide de Queóps. 
Imagine um construtor de algo tão magnífico como a pirâmide e escrever em tinta o seu nome como dono da pirâmide?
Hoje em dia a tecnologia está cada vez melhor e podemos desmontar ideias e conceitos enraizados pelo egoísmo de certos arqueólogos que insistem em manter a mentira ou esconder a verdade pela sua própria ignorância. Então, o FBI agora demonstra que precisamos remover essas ideias e conceitos atrasados ou mesmo oligárquicos  para provar que algo não seja real, só porque achamos?
Então, viva a tecnologia que demonstra que a mentira e as falsas alegações tem um tempo de vida bem curto e inclusive o poder de certas pessoas em manter a mentira de que os egípcios são responsáveis pela construção das pirâmides. Acredito que o sr. Hawass deve entender que suas alegações não passam de suposições e que a verdade é pior que ficar tentando esconder a verdade das pessoas, para encobrir sua própria ignorância.
Esses eventos de agora por diante, serão destruídos, isso porque a verdade jamais pode ser extirpada sem que não tenha vítimas e nós somos a vítima de pessoas inescrupulosas e intolerantes que vivem em um teto de vidro. Meu caro, Hawass o teto de sua pirâmide está trincando!
Muita luz.

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